RESENHA ” OS FOTÓGRAFOS – NATIONAL GEOGRAPHIC”

Os Fotógrafos (National Geographic) é um documentário que mostra o que está por trás das belas e fascinantes imagens que podemos ver na National Geographic magazine.O documentário aborda a complicada profissão de fotógrafos ambientais, dita antigamente como uma das profissões mais glamorosas, devido a grande quantidade de viagens feitas por esses profissionais.

Este trabalho segundo todos os fotógrafos entrevistados é dito como o melhor e pior trabalho do mundo, pois além de vivenciar todos os tipos de situações no mundo, desde a extrema pobreza até as aldeias indígenas que vivem tranquilas, são expostos a todos os tipos de perigos, como acidentes e de doenças pegas por causa da grande exposição e lugares precários para ficar.Os fotógrafos da Natgeo são livres para seguirem seus próprios estilos, mas seja qual foto a foto publicada elas seguem um padrão: ter um centro de interesse muito grande e uma produção que fale de algo forte. Mais do que artística, a foto tem que falar sobre algo. Sem intimidade com o assunto o fotógrafo não consegue a foto. O mais difícil é penetrar da vida do elemento e fazê-lo se sentir a vontade para que se consiga a foto. fotografia da vida selvagem é uma marca da National Geographic. Desde os primeiros dias da revista, as fotografias de animais estavam entre as preferidas dos leitores.

A imersão no mundo selvagem é muito mais fácil em terra do que debaixo d’água. Para conseguir uma foto você precisa fazer parte da selva, ser selvagem/animalesco, interagir com animas, persegui-los para uma boa foto.Muitas descobertas arqueológicas e da vida selvagem já foram feitas graças a esses profissionais, que arriscam suas vidas a esse trabalho, incluindo fotografias aquáticas que o fotógrafo tem que ter consigo cinco câmeras com lentes diferentes e trabalhos em terra, que o mesmo tem que camuflar-se na selva para conseguir a melhor ângulo e assim, a melhor fotografia.

Fonte: Filme NATIONAL GEOGRAPHIC’S: The Photographers – 2000
Produção: National Geographic
RESENHA ” OS FOTÓGRAFOS – NATIONAL GEOGRAPHIC”

U_AMB G1

Gramado Zoo
    Gramado Zoo 

Fotografia: Yuri Beulk
Fotografia Ambiental e Cientifica 2015/2
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia / ULBRA
Professor Fernando Pires

Gramado Zoo
Gramado Zoo

Fotografia: Yuri Beulk
Fotografia Ambiental e Cientifica 2015/2
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia / ULBRA
Professor Fernando Pires

Jardim Botânico
Jardim Botânico

Fotografia: Yuri Beulk
Fotografia Ambiental e Cientifica 2015/2
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia / ULBRA
Professor Fernando Pires

Jardim Botânico
Jardim Botânico

Fotografia: Yuri Beulk
Fotografia Ambiental e Cientifica 2015/2
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia / ULBRA
Professor Fernando Pires

Gramado Zoo
Gramado Zoo

Fotografia: Yuri Beulk
Fotografia Ambiental e Cientifica 2015/2
Curso Superior de Tecnologia em Fotografia / ULBRA
Professor Fernando Pires

U_AMB G1

RESENHA: ”UMA VERDADE INCONVENIENTE”

O filme/documentário ”Uma verdade inconveniente” apresenta um alerta a respeito de nosso planeta, dando ênfase ao aquecimento global. Al Gore , candidato a presidência dos estados unidos no ano de 2000, realiza palestras ao redor do mundo levando consigo relatórios, gráficos, e afins que foram ignorados por empresários e grandes políticos em que mostram como era o clima no planeta , como o mesmo se encontra , e como futuramente estará.
O mundo também foi levado ao pensamento errôneo de que o aquecimento global apenas era uma teoria, porém as geleiras provam o contrário, ja que o seu acelerado derretimento de 100 anos em um assusta o planeta e à todos envolvidos nesta causa. Al gore mostra também os assustadores recordes de calor em muitos países , como a Índia com seus monstruosos 50°, ou também a onda de calor Europeia que matou centenas de pessoas. Sem contar mesmo a elevação da temperatura nos oceanos, que gera furacões cada vez mais fortes e assustadores.
O ano de produção do documentário(2005) curiosamente foi o ano de piores catástrofes relacionadas ao  aquecimento global, até furacão no hemisfério norte teve. Algo até então impossível pelo geólogos. Mesmo o documentário sendo da metade da década , ele retrata toda uma época , que se não mudarmos , poderemos  estar decretando o fim da nossa humanidade. Nosso planeta certamente sobreviverá, mas nós seria outra história. Os habitantes passados do nosso planeta, ja passaram por eras que quase exterminou com a vida no planeta, mesmo assim conseguimos sobreviver a eras glaciais e outros fenômenos da natureza. A maior diferença é que o estado atual , querendo ou não, todos nós temos uma parcela de culpa.
Al Gore chama a atenção no final de seu documentário à possível solução para o aquecimento global, tudo isso após colocar o telespectador em uma verdadeira depressão, quase achando que não há mais solução. O mesmo cita diversos atos que se tomados como aprendizado , podem ajudar e muito nosso planeta , sendo eles colocar no poder pessoas preocupados com o meio ambiente , comprar tecnologias que não poluam a natureza , como carros híbridos
e ou elétricos.

Fonte: Filme Uma Verdade Inconveniente – 2006
Direção: Davis Guggenheim
Roteiro: Al Gore
Elenco: Al Gore, Billy West
RESENHA: ”UMA VERDADE INCONVENIENTE”

CARACTERÍSTICAS DA FOTOGRAFIA AMBIENTAL

O grande objetivo da fotografia ambiental é o registro fidedigno das imagens da flora e fauna local, além de promover a oportunidade de reconectar o ser humano ao ambiente natural. E para o ato fotográfico não constituir um ato mecânico, é imprescindível que o fotógrafo tenha amor pela natureza!

Ser dotado de paciência e portar equipamento adequado são ferramentas indispensáveis ao profissional que optar por se dedicar ao segmento. O domínio da técnica deve estar incorporado ao perfil desse especialista, porém, só isso não basta para a produção de boas imagens. Humildade, intuição, talento, observação visual apurada e espírito de aventura também fazem parte do pacote de habilidades que não se adquire nos bancos acadêmicos se já não houver disposição para tal, aliada à preferência e gosto pessoal do fotógrafo.

Ainda são necessários conhecimentos científicos que envolvam biologia, ecologia, botânica, zoologia, geografia; preparação física e adaptabilidade. Em incursões fotográficas, é conveniente acercar-se da companhia de um guia conhecedor dos costumes da região e dos costumes dos alvos de seus cliques. Encontrar o assunto fotográfico nem sempre é rápido e fácil, pois a natureza desenvolve seu próprio curso e cabe ao fotógrafo descobrir os tempos e espaços pertinentes à sintonia essencial para cada momento.

Outro detalhe importante é a roupa do fotógrafo, que deve ser confortável, permitir flexibilidade e permitir ao corpo respirar, além de ser adequada às características do local. No caso de fotografar em locais com alagados, convém ter um saco estanque para acomodar câmera, lentes e acessórios. Boné, chapéu, óculos escuros, repelente de insetos e protetor solar também são indispensáveis em praticamente todas as situações que envolvam fotografia ambiental. Permeando todos os aspectos está o planejamento da viagem, expedição ou safári considerando a escolha do lugar de destino com base na melhor época do ano, período de permanência, equipamento e orçamento, entre outros detalhes.

Fotografar a simplicidade e a beleza da natureza pode parecer uma tarefa muito fácil, mas não é. De olho num futuro que está bem próximo, pois se constitui de cada novo momento vivenciado, o fotógrafo precisa agir sem demora para transformar consciências por meio de suas fotografias. Elas podem ter cunho artístico, autoral, publicitário, editorial, informativo, mas também podem – e devem – acima de qualquer aspecto comercial, servir como registro inconteste de denúncia das más ações da própria espécie humana.

Atualmente, em virtude da situação global vivenciada no planeta, bem como a urgência de conscientização e práticas efetivas, não seria pretensioso afirmar que é possível fazer a diferença mostrando imagens que documentem tanto a preservação quanto a devastação do meio em que vivemos. E cabe ao fotógrafo consciente de sua tarefa social o trabalho de gerar muito mais do que imagens, pois suas fotografias podem tornar-se referências na preservação e na promoção do desenvolvimento e da qualidade de vida.

Creio que uma pergunta pertinente que todo fotógrafo deveria fazer a si mesmo é: “Quanta energia eu coloco na preservação do meio ambiente? É a mesma que emprego nas minhas fotografias?”

Para quem desejar ser um fotógrafo compatível com a nova postura socioambiental que o planeta Terra exige, será necessário atuar, também, de maneira sustentável. Tanto o profissional quanto a sua empresa precisam produzir o máximo de imagens com o mínimo desperdício; cumprir as obrigações legais e regulamentos dos parques, reservas e refúgios biológicos; respeitar os diferentes públicos com os quais se relaciona e interagir com a comunidade na qual está inserido. Precisa adquirir, fundamentalmente, uma postura que contemple a própria ecologia interna, pois ninguém pode dar aquilo que não tem.

No meio cultural e comunitário pode ser interessante alavancar projetos fotográficos que gerem novas consciências, capazes de produzir a energia que o mundo precisa para ser sustentável.

Para finalizar, pode-se afirmar que a construção de uma imagem resulta em uma potência expressiva composta por diversos elementos que combinam, justapõem e também contrapõem sentidos a partir do momento fatídico de disparo do obturador. A fotografia pode se configurar como um instrumento legal para o aproveitamento da habilidade consciente dos seres humanos no gerenciamento da manutenção da natureza, tarefa de todos os cidadãos e governantes que habitam uma rede infinitamente interdependente e cíclica de causas e consequências – o planeta Terra.

Referencias bibliográficas:

http://www.revistameioambiente.com.br/2015/09/17/fotografia-e-consciencia-ambiental-na-avenida-paulista/

http://www.pensamentoverde.com.br

CARACTERÍSTICAS DA FOTOGRAFIA AMBIENTAL